O câncer é a segunda principal causa de morte no mundo com 9,6 milhões de mortes em 2018.
A maioria dos casos novos ocorre nos países mais desenvolvidos e a maior proporção de óbitos é observada naqueles menos desenvolvidos. Já o diagnóstico tardio e o tratamento inacessível são problemas comuns para todos.
Em 2017, apenas 26% dos países de baixa renda relataram ter serviços de patologia disponíveis no setor público. Mais de 90% dos países de alta renda relataram que os serviços de tratamento estão disponíveis, em comparação com menos de 30% dos países de baixa renda.
O câncer de cólon e reto possui relevância epidemiológica em nível mundial. É uma doença multifatorial influenciada por fatores genéticos, ambientais e relacionada ao estilo de vida. As diferenças geográficas observadas na incidência dessa doença, possivelmente refletem da adoção de hábitos de vida.
Os fatores de risco ligados ao estilo de vida incluem: consumo de bebidas alcoólicas, a baixa ingestão de frutas e vegetais, o alto consumo de carnes vermelhas e alimentos processados, a obesidade, o tabagismo e o sedentarismo.
Para o Brasil, estimam-se 17.380 casos novos de câncer de cólon e reto em homens e 18.980 em mulheres para cada ano do biênio 2018-2019. Esses valores correspondem a um risco estimado de 16,83 casos novos a cada 100 mil homens e 17,90 para cada 100 mil mulheres.

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS Brasil), a mortalidade por câncer poderia ser reduzida se os casos forem detectados e tratados precocemente.
Quando identificado precocemente, o câncer pode responder melhor a um tratamento eficaz, proporcionando uma maior probabilidade de sobrevivência do paciente, menor morbidade e um tratamento menos dispendioso. O rastreamento pode identificar indivíduos com anormalidades sugestivas que não tenham desenvolvido nenhum sintoma e encaminhá-los prontamente para o diagnóstico e tratamento correto.
A ECO Diagnóstica possui o ECO F FOB, um teste imunoquímico fecal (FIT) para detecção e QUANTIFICAÇÃO de hemoglobina (Hb) em amostras fecais. Além das vantagens dos testes qualitativos, o teste FIT quantitativo oferece resultado numérico da concentração de Hb de forma automatizada.
O ECO F FOB pode detectar Hb nas fezes em concentrações mais baixas do que dos testes qualitativos e, portanto, aumentar a sensibilidade clínica ao detectar lesões pequenas ou intermitentementes.
O kit possui taxa de medição de 25 – 1.000ng/mL (5 – 200ug Hb/g fezes) e libera o resultado em apenas 5 minutos. Pode ser lido em qualquer modelo de aparelho da plataforma F-Line, chegando a produtividade de até 60 testes/hora com o ECO Reader F2400.

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Fontes:
– Instituto de Oncologia. Disponível em: https://issuu.com/institutooncoguia/docs/estimativa-2018
– Organização Pan-Americana da saúde (OPAS). Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5588:folha-informativa-cancer&Itemid=1094
– Instituto Nacional de Câncer José Gomes da silva (INCA). Disponível em: http://www1.inca.gov.br/estimativa/2018/sintese-de-resultados-comentarios.asp